Conforme já referi anteriormente quando começa a surgir um oportunidade parece que outras - de momento tenho alguns horizontes à vista.
Dia 12 de Dezembro vai haver um recital de um poema meu no movimento Poesia.
Dia 20 e 21 de Dezembro os Mercados de Arte nos Claustros do Castelo.
Dia 7 ou 8 de Março a perspetiva de uma exposição.
O que acontece quando começo a ter uma agenda cheia? Por norma, tento tratar de todos os assuntos na primeira semana que eles aparecem e depois fico como a penar. Por exemplo, não creio que tivesse material para os Mercados de Arte, logo, após saber o dia em que ia ocorrer criei inúmeros objetos artísticos para essa mostra de arte. Agora fiquei com tempo livre para fazer outras coisas. Foi como um trabalho em serie - mas agora tenho materiais.
Agora sobra tempo para criar mais obras para a exposição, o que é óptimo porque mesmo sabendo que tenho cerca de 100 quadros penso sempre ter pouco ou pouca novidade a apresentar, a minha ideia é sempre criar novas experimentações, novas abordagens e... às vezes corre bem outras vezes nem tanto. Por vezes tem que se ir à loja de materiais de pintura trocar as telas porque a obra ficou complicada de mais para haver criatividade que a salve.
O que acontece quando tenho vários compromissos? Tento tratar de todos o mais breve possível e sempre fui assim. Já nos tempos da faculdade quando havia trabalhos para se entregar num determinado prazo eu fazia os todos na primeira semana depois ficava com tempo extra para stressar porque me faltava algo nos trabalhos (não faltava era apenas a minha mente a boicotar-me). Este sentimento acompanha-me da criação de obras ainda hoje em dia - mas creio já me ter habituado a ele.
A proposta que surgiu ontem fez-me lembrar que tenho que escrever, continuar a escrever. Porque apesar de eu achar que a minha escrita, especialmente, a poesia não seja boa - há quem genuinamente aprecie.
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